A chuva caiu
encharcando a terra,
Criando billabongs
também calhas furiosas
Que fugiram pelas estradas
E através de cordilheiras,
Santificando o dano
Nossos incêndios causados,
Remoção de cinzas e fuligem
Para dar espaço a novas raízes
Novas flores,
Que nós escolheríamos
E demoramos
Nos nossos dias brilhantes,
Onde o sol brilhava
E um vento calmo,
beijar-nos-ia a pele.
Sabíamos que não demoraria muito
Antes que as sombras e a sombra
Espremido em-
Mas eles trouxeram
As chuvas que sustentámos durante
E pedimos
No nosso sono-
Um fim para o nosso fracasso
E da nossa poeira sem fim,
Uma reanimação de recordações
E uma palmadinha de carinho
Que não tínhamos visto
há demasiado tempo.
Aprendemos a dançar com as correntes,
Criando as nossas ondas
Das dádivas da Natureza.
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