Dançando na corrente

saira praween

A chuva caiu

encharcando a terra,
Criando billabongs

também calhas furiosas
Que fugiram pelas estradas

E através de cordilheiras,
Santificando o dano

Nossos incêndios causados,
Remoção de cinzas e fuligem

Para dar espaço a novas raízes
Novas flores,

Que nós escolheríamos
E demoramos

Nos nossos dias brilhantes,
Onde o sol brilhava

E um vento calmo,
beijar-nos-ia a pele.

Sabíamos que não demoraria muito
Antes que as sombras e a sombra

Espremido em-
Mas eles trouxeram

As chuvas que sustentámos durante
E pedimos

No nosso sono-
Um fim para o nosso fracasso

E da nossa poeira sem fim,
Uma reanimação de recordações

E uma palmadinha de carinho
Que não tínhamos visto

há demasiado tempo.
Aprendemos a dançar com as correntes,

Criando as nossas ondas
Das dádivas da Natureza.

Obrigado por ler o meu trabalho. Se gostou desta história, há mais abaixo. Por favor, clique no botão de aplaudir e subscrever, pode seguir-me no medium.
Obrigado por ler o meu poema. Espero que tenha gostado. Por favor, dê um Coração ou subscreva se se sentir chamado a fazê-lo. Agradeço o seu apoio.